Atividade destaca a trajetória de Kinjá e reforça a importância da conscientização sobre a preservação dessa espécie amazônica ameaçada. Kinjá faz 21 anos: conheça o peixe-boi mais bonito da Amazônia
O peixe-boi mais bonito do mundo, Kinjá, completa 21 anos e ficará no tanque de exposição do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), em Manaus, de terça (11) a quinta-feira (13).
Para celebrar a data, o Laboratório de Mamíferos Aquáticos (LMA), em parceria com a Associação Amigos do Peixe-boi (Ampa), promoverá uma sensibilização ambiental e uma oficina de origami na quarta-feira (12), no Bosque da Ciência, a partir das 9h.
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A atividade destaca a trajetória de Kinjá e reforça a importância da conscientização sobre a preservação dessa espécie amazônica ameaçada.
A coordenadora do Projeto Peixe-boi do Inpa, Vera da Silva, explica que o peixe-boi da Amazônia é a única espécie entre os sirênios com uma mancha branca ou rosada na barriga.
“Essa característica facilita o manejo no cativeiro, pois cada indivíduo tem uma marca única, funcionando como uma impressão digital para identificação”, detalha.
Kinjá
Nascido em cativeiro no Inpa em fevereiro de 2004, Kinjá é filho da fêmea Boo e do macho Tupy. Seu charme vem da mancha branca que se estende da barriga até o focinho, passando pela nadadeira peitoral, o que, segundo especialistas, o torna o peixe-boi mais bonito da Amazônia.
O peixe-boi mais bonito do mundo, Kinjá, completa 21 anos e ficará no tanque de exposição do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), em Manaus, de terça (11) a quinta-feira (13).
Para celebrar a data, o Laboratório de Mamíferos Aquáticos (LMA), em parceria com a Associação Amigos do Peixe-boi (Ampa), promoverá uma sensibilização ambiental e uma oficina de origami na quarta-feira (12), no Bosque da Ciência, a partir das 9h.
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A atividade destaca a trajetória de Kinjá e reforça a importância da conscientização sobre a preservação dessa espécie amazônica ameaçada.
A coordenadora do Projeto Peixe-boi do Inpa, Vera da Silva, explica que o peixe-boi da Amazônia é a única espécie entre os sirênios com uma mancha branca ou rosada na barriga.
“Essa característica facilita o manejo no cativeiro, pois cada indivíduo tem uma marca única, funcionando como uma impressão digital para identificação”, detalha.
Kinjá
Nascido em cativeiro no Inpa em fevereiro de 2004, Kinjá é filho da fêmea Boo e do macho Tupy. Seu charme vem da mancha branca que se estende da barriga até o focinho, passando pela nadadeira peitoral, o que, segundo especialistas, o torna o peixe-boi mais bonito da Amazônia.