Na última década, a liberdade virou protagonista na plataforma de um grupo político. De outro lado, seus adversários políticos correm atrás para convencer a sociedade. Você pode ouvir O Assunto no g1, no GloboPlay, no Spotify, no Castbox, no Apple Podcasts, na Deezer, na Amazon Music, no Hello You ou na sua plataforma de áudio preferida. Assine ou siga O Assunto, para ser avisado sempre que tiver novo episódio.
Ela permeia o debate político desde a Antiguidade, mas foi no início do século 20 que ganhou o centro da esfera pública. A ocorrência das duas grandes guerras mundiais e o surgimento de Estados totalitários mobilizaram filósofos, cientistas políticos e lideranças populares para entendê-la melhor.
Na última década, a liberdade virou protagonista na plataforma de um grupo político. A palavra ganhou eco no discurso de figuras como Jair Bolsonaro, Donald Trump, Javier Milei, Benjamin Netanyahu e até Elon Musk.
De outro lado, seus adversários políticos correm atrás para convencer a sociedade: nos EUA, Kamala Harris concorreu à Casa Branca sob o som de “Freedom”; no Brasil, Lula incorporou a palavra em seu discurso no ato que marcou os dois anos da tentativa de golpe de Estado em 8 de janeiro.
Para analisar como a liberdade pauta o debate político hoje, Natuza Nery conversa com Alberto Ribeiro Gonçalves de Barros, professor de filosofia política na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências humanas da USP. Autor do livro “Liberdade política”, explica como os extremistas deturparam e cooptaram uma ideia liberal e aponta similaridades entre o cenário atual e aquele que precedeu os movimentos totalitários do século passado.
O que você precisa saber:
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Em discurso em campanha em 2024, Kamala Harris pregou união nos EUA e alertou sobre ‘risco Trump’
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Na última década, a liberdade virou protagonista na plataforma de um grupo político. A palavra ganhou eco no discurso de figuras como Jair Bolsonaro, Donald Trump, Javier Milei, Benjamin Netanyahu e até Elon Musk.
De outro lado, seus adversários políticos correm atrás para convencer a sociedade: nos EUA, Kamala Harris concorreu à Casa Branca sob o som de “Freedom”; no Brasil, Lula incorporou a palavra em seu discurso no ato que marcou os dois anos da tentativa de golpe de Estado em 8 de janeiro.
Para analisar como a liberdade pauta o debate político hoje, Natuza Nery conversa com Alberto Ribeiro Gonçalves de Barros, professor de filosofia política na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências humanas da USP. Autor do livro “Liberdade política”, explica como os extremistas deturparam e cooptaram uma ideia liberal e aponta similaridades entre o cenário atual e aquele que precedeu os movimentos totalitários do século passado.
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