Lira tinha gabinete em anexo da Câmara, mas vinha usando instalações da própria Presidência. Prestes a deixar o posto, ele usou preferência para escolher um gabinete no prédio central. Arthur Lira assumirá gabinete reformado após deixar presidência da Câmara
Prestes a deixar a presidência da Câmara dos Deputados, que ocupou por quatro anos, Arthur Lira (PP-AL) terá um novo endereço para despachar a partir da próxima semana.
Atualmente, o deputado ocupa um gabinete pequeno, tamanho padrão, em um edifício anexo à Câmara. Como presidente, no entanto, tem à disposição as instalações da própria presidência, no prédio principal e em espaço privilegiado.
Para os próximos dois anos, Lira ganhará um novo gabinete, completamente reformado para recebê-lo e bem mais espaçoso que o anterior.
A sala fica no prédio principal da Câmara, com acesso facilitado ao plenário e à entrada principal da Casa. Antes, o local, que estava ocioso, já chegou a ser ocupado pela liderança do governo.
Na manhã desta sexta-feira (31), técnicos de tecnologia terminavam de instalar os novos computadores e aparelhos eletrônicos do gabinete.
O espaço fica próximo aos ambientes ocupados por deputados que já foram ex-presidentes da Casa, como Aécio Neves (PSDB-MG) e Arlindo Chinaglia (PT-SP). Regras internas da Câmara dão preferência a ex-presidentes na distribuição dos gabinetes.
A entrega de um novo gabinete é um sinal de prestígio e um privilégio concedido a ex-presidentes. A localização facilita negociações e o trânsito pela Casa.
Em dezembro, em sua última sessão deliberativa, Arthur Lira afirmou que voltaria, “sem nenhum tipo de problema”, ao “chão de fábrica” da Câmara.
A poucos dias do encerramento de sua gestão, o futuro político de Lira ainda é desconhecido.
Nos bastidores, especulações dos mais diversos tipos tentam projetar qual será o tamanho de Lira assim que deixar a Presidência da Câmara.
Há, inclusive, aliados do governo que indicam que Lira e o atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), podem virar ministros do governo Luiz Inácio Lula da Silva nos próximos meses.
Questionado sobre o tema, no entanto, Lira evita cravar os próximos passos. E nega que tenha recebido, até agora, convites para integrar o governo.
Prestes a deixar a presidência da Câmara dos Deputados, que ocupou por quatro anos, Arthur Lira (PP-AL) terá um novo endereço para despachar a partir da próxima semana.
Atualmente, o deputado ocupa um gabinete pequeno, tamanho padrão, em um edifício anexo à Câmara. Como presidente, no entanto, tem à disposição as instalações da própria presidência, no prédio principal e em espaço privilegiado.
Para os próximos dois anos, Lira ganhará um novo gabinete, completamente reformado para recebê-lo e bem mais espaçoso que o anterior.
A sala fica no prédio principal da Câmara, com acesso facilitado ao plenário e à entrada principal da Casa. Antes, o local, que estava ocioso, já chegou a ser ocupado pela liderança do governo.
Na manhã desta sexta-feira (31), técnicos de tecnologia terminavam de instalar os novos computadores e aparelhos eletrônicos do gabinete.
O espaço fica próximo aos ambientes ocupados por deputados que já foram ex-presidentes da Casa, como Aécio Neves (PSDB-MG) e Arlindo Chinaglia (PT-SP). Regras internas da Câmara dão preferência a ex-presidentes na distribuição dos gabinetes.
A entrega de um novo gabinete é um sinal de prestígio e um privilégio concedido a ex-presidentes. A localização facilita negociações e o trânsito pela Casa.
Em dezembro, em sua última sessão deliberativa, Arthur Lira afirmou que voltaria, “sem nenhum tipo de problema”, ao “chão de fábrica” da Câmara.
A poucos dias do encerramento de sua gestão, o futuro político de Lira ainda é desconhecido.
Nos bastidores, especulações dos mais diversos tipos tentam projetar qual será o tamanho de Lira assim que deixar a Presidência da Câmara.
Há, inclusive, aliados do governo que indicam que Lira e o atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), podem virar ministros do governo Luiz Inácio Lula da Silva nos próximos meses.
Questionado sobre o tema, no entanto, Lira evita cravar os próximos passos. E nega que tenha recebido, até agora, convites para integrar o governo.
