Avaliação é que o novo presidente é contra a anistia, mas pode defender uma redução das penas A oposição acredita que o novo presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Rep-PB), pode pautar projetos como o da anistia a golpistas de 8 de janeiro se os textos forem suavizados.
Por exemplo: no caso da anistia, eles já sabem que Motta é contra, mas acreditam que ele pode fazer um acordo para votar um texto que reduza a pena dos que estão sendo condenados pelo Supremo Tribunal Federal, que tem girado em vários casos em 17 anos.
Hugo Motta concorda com as críticas de líderes do Centrão ligados ao ex-presidente Jair Bolsonaro de que as penas estão muito elevadas. Por outro lado, não apoia uma anistia para quem invadiu e depredou os prédios dos Três Poderes no dia 8 de janeiro de 2023. Nestes casos, o novo presidente da Câmara dos Deputados defende punição.
A oposição entende ainda que, se for transformar a votação numa guerra, a tendência é que Hugo Motta engavete o projeto.
Por isso, vai buscar suavizar esse projeto da anistia e também outros de interesse de bolsonaristas, como o que reduz o tempo de inelegibilidade de oito para dois anos de quem foi punido em segunda instância, medida que pode beneficiar Bolsonaro nas condenações aplicadas a ele pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Hugo Motta tem dito que não aceitará que deputados transformem o plenário num palco de guerra política. Por isso, aceita negociar projetos polêmicos, mas dentro de um debate político civilizado.
Por exemplo: no caso da anistia, eles já sabem que Motta é contra, mas acreditam que ele pode fazer um acordo para votar um texto que reduza a pena dos que estão sendo condenados pelo Supremo Tribunal Federal, que tem girado em vários casos em 17 anos.
Hugo Motta concorda com as críticas de líderes do Centrão ligados ao ex-presidente Jair Bolsonaro de que as penas estão muito elevadas. Por outro lado, não apoia uma anistia para quem invadiu e depredou os prédios dos Três Poderes no dia 8 de janeiro de 2023. Nestes casos, o novo presidente da Câmara dos Deputados defende punição.
A oposição entende ainda que, se for transformar a votação numa guerra, a tendência é que Hugo Motta engavete o projeto.
Por isso, vai buscar suavizar esse projeto da anistia e também outros de interesse de bolsonaristas, como o que reduz o tempo de inelegibilidade de oito para dois anos de quem foi punido em segunda instância, medida que pode beneficiar Bolsonaro nas condenações aplicadas a ele pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Hugo Motta tem dito que não aceitará que deputados transformem o plenário num palco de guerra política. Por isso, aceita negociar projetos polêmicos, mas dentro de um debate político civilizado.