Cantora de Taubaté (SP) chegou à semifinal do programa em 2013 e, agora em 2023, se vê mais madura para conquistar o prêmio. Luana Camarah volta ao The Voice Brasil
Globo
A cantora Luana Camarah, de Taubaté (SP), iniciou a segunda passagem pelo The Voice Brasil, que teve início no último dia 28. Em 2013, a artista chegou até a semifinal do programa, no time do cantor Lulu Santos. Desta vez, na edição de 2023, Luana decidiu entrar para a equipe da cantora Iza.
Com dez anos de diferença entre uma participação e outra, a cantora se vê mais madura e conta que está confiante para esta edição. Logo de cara, Luana surpreendeu a todos cantando um estilo musical diferente. Saindo do rock, que era a marca dela, para o sertanejo. Na audição às cegas, ela cantou Troca de Calçada, de Marília Mendonça.
Neste domingo (3), Luana Camarah faz um tributo à Rita Lee, ao lado da Orquestra Sinfônica Jovem de Taubaté, na festa de aniversário de Taubaté. A apresentação ocorre às 17h, no parque do Sedes, que fica no bairro Jardim Jaraguá.
O g1 conversou com Luana para saber mais sobre essa participação e os planos da cantora. Confira a entrevista:
Por que você decidiu voltar ao The Voice Brasil?
“O programa em 2013 foi uma mega virada na minha vida. Me fez colher muitos frutos. Mas, desta vez, é uma historia diferente. Ao contrário do que pensam, não sou uma artista consolidada. Sou uma artista em ascensão e, qualquer oportunidade de eu mostrar meu trabalho e conseguir meu objetivo de ter meu trabalho reconhecido, vou fazer. Independente de levar o prêmio, eu quero a notoriedade necessária para alcançar meu objetivo”
O que mudou na Luana entre uma edição e outra?
Passaram se dez anos, né? Dez anos atrás tinha muito na cabeça de pertencer a uma tribo só, que é o rock and roll. Eu não tinha muita maturidade musical de entender o que a musica brasileira tem. Hoje, me vejo como uma artista híbrida, tanto que consegui trazer o sertanejo para minha realidade.
Sentiu alguma ansiedade de subir no palco do The Voice de novo? Sentiu medo das cadeiras não virarem mesmo sabendo que já viraram uma vez?
Pra mim, o maior medo era não virar. Sou uma artista que já tem uma história. Tentar entrar de novo e não ter a mesma receptividade, tinha medo, sim.
Por que escolheu a Iza?
Escolhi a Iza porque sou muita fã dela. Abri um show dela uma vez, conheci ela e achei uma pessoa incrível. Ela é uma das maiores vozes feminina atualmente, questão da representatividade também. Ela é gente da gente. Foi muito gente da gente comigo e, por isso, escolhi ela!. Estou em uma fase que estou tentando me encaixar como uma voz forte feminina. Escolher a Iza, que é uma dessas vozes feminina, me traz representatividade.
Como tá a expectativa para esta segunda passagem? Está confiante?
Estou muito confiante. Me sinto mais madura, independente de ser a ganhadora ou não. Desta vez, eu tenho maturidade para usufruir dessa vitrine que o The Voice traz. Assim que esse ciclo se fechar e o programa acabar, vou ter um trabalho para entregar, independe do prêmio. Caso não for vencedora, já me preparei para entregar tudo para os fãs. Mas, claro, o premio ajuda, né? Tem o contrato com a gravadora e tudo mais.
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