Dupla faz parte do Camarote do reality, que tem início no dia 13 de janeiro, na TV Globo. Diego e Daniele Hypolito, participantes do ‘BBB 25’
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Os irmãos atletas Diego e Daniele Hypólito foram anunciados como parte do elenco Camarote do “Big Brother Brasil 25”, nesta quinta-feira (9).
Aos 40 anos, Daniele é ginasta olímpica e irmã mais velha de Diego, atleta do mesmo esporte. Os dois são de Santo André, em São Paulo, e entrarão como uma dupla na casa.
Em 2021, ela e o irmão passaram a atuar como artistas circenses com o espetáculo “Abracadabra”, no Rio de Janeiro.
Quem é Daniele
Uma das ginastas mais conhecidas do país, Daniele fez sua última participação olímpica em 2016. Ela é casada com o coreógrafo Fábio Castro há mais de uma década e tem experiência em reality shows.
Ela fez história no esporte ao conquistar a primeira medalha do Brasil em grandes competições de ginástica: uma prata no Mundial de Ghent, em 2001. Ela competiu em cinco edições dos Jogos Olímpicos (Sydney 2000, Atenas 2004, Pequim 2008, Londres 2012 e Rio 2016).
Antes de entrar no reality, Daniele atuava como assessora especial na Secretaria de Esporte e Lazer do Rio de Janeiro. Ela foi exonerada nesta segunda (6), como foi comunicado no Diário Oficial da cidade.
A atleta enfrentou uma série de internações em 2023 e foi internada com pielonefrite (infecção urinária bacterniana) e pansinusite. Segundo falou para o “Estado de S.Paulo”, ela “quase morreu duas vezes” e chegou a se despedir de pessoas próximas. Apesar do susto, ela recebeu alta em maio daquele ano.
Quem é Diego
Diego embarca para o reality aos 38 anos. Ele foi prata no solo das Olimpíadas de 2016. Bicampeão mundial do solo (2005 e 2007), conquistou uma prata e dois bronzes no solo de Mundiais (2006, 2011 e 2014), além de cinco ouros e três pratas em Jogos Pan-Americanos (2003, 2007 e 2011).
Aliás, Diego e Rebeca Andrade são os dois únicos ginastas do país a conquistar duas medalhas de ouro no Campeonato Mundial da modalidade.
O brother está sem competir desde 2020, mas segue ativo no meio do esporte, faz acrobacias no circo e toca um projeto social de iniciação na ginástica, além de ser comentarista especializado.
“Eu nunca tive vergonha de ser quem eu sou. Eu mostro para as pessoas que eu sou real, de carne e osso. Tenho problemas, tenho altos e baixos. Eu caio, eu levanto. O que me construiu de verdade foi o meu ciclo olímpico do Rio de Janeiro”, afirmou Diego em entrevista ao ge, no ano passado.