Suspeita é que grupo queria alegar que Haddad teria movimentações maiores do que sua remuneração e com isso dar a entender que ele estaria no radar da Receita Federal para fiscalização. O Ministério da Fazenda pediu que a Polícia Federal investigue o compartilhamento indevido do CPF do ministro Fernando Haddad em redes sociais e grupos de aplicativo.
O caso foi revelado pelo jornal Valor Econômico. A TV Globo confirmou que a Corregedoria da Polícia Federal já analisa o pedido de investigação feito pela Coordenação de Segurança do gabinete do ministro.
O Ministério da Fazenda foi informado que os dados do ministro passaram a circular em meio às mudanças sobre o PIX, que acabaram revogadas pelo governo após uma onda de fake news e críticas sobre a medida.
Suspeita é que grupo queria alegar que Haddad teria movimentações maiores do que sua remuneração e com isso dar a entender que ele estaria no radar da Receita Federal para fiscalização.
As mensagens e publicações recomendavam que as informações pessoais de Haddad fossem utilizadas em identificação de compras e uso de serviços. Um número de celular da Bahia seria o responsável pela ação.
“Devido à possibilidade de exposição da autoridade, aliada à atual situação envolvendo a Instrução Normativa nº 2.219/24 relacionada ao Pix e que despertou comoção negativa e em consonância o Relatório de Análise de Risco do dignitário elaborado em conjunto com esta Coordenação e Segurança, solicito adoção de medidas inerentes a atividades de Inteligência que julgar cabíveis com a finalidade de dirimir maiores impactos na segurança pessoal”, afirmou o gabinete.
O caso foi revelado pelo jornal Valor Econômico. A TV Globo confirmou que a Corregedoria da Polícia Federal já analisa o pedido de investigação feito pela Coordenação de Segurança do gabinete do ministro.
O Ministério da Fazenda foi informado que os dados do ministro passaram a circular em meio às mudanças sobre o PIX, que acabaram revogadas pelo governo após uma onda de fake news e críticas sobre a medida.
Suspeita é que grupo queria alegar que Haddad teria movimentações maiores do que sua remuneração e com isso dar a entender que ele estaria no radar da Receita Federal para fiscalização.
As mensagens e publicações recomendavam que as informações pessoais de Haddad fossem utilizadas em identificação de compras e uso de serviços. Um número de celular da Bahia seria o responsável pela ação.
“Devido à possibilidade de exposição da autoridade, aliada à atual situação envolvendo a Instrução Normativa nº 2.219/24 relacionada ao Pix e que despertou comoção negativa e em consonância o Relatório de Análise de Risco do dignitário elaborado em conjunto com esta Coordenação e Segurança, solicito adoção de medidas inerentes a atividades de Inteligência que julgar cabíveis com a finalidade de dirimir maiores impactos na segurança pessoal”, afirmou o gabinete.