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Invernada mirim do Grupo de Artes Nativas Lagoa Vermelha criou coreografia em homenagem ao gaiteiro e cantor nascido na cidade. “Foi incrível”, diz dançarino que viveu o artista durante a dança apresentada em rodeio. De chapéu, cabelos longos, tirador e gaitinha de brinquedo nas mãos, o dançarino Guilherme Antônio Schmidt era a própria expressão do gaiteiro Porca Véia durante apresentação no Rodeio Nacional de Lagoa Vermelha, no fim de semana. Ele foi o principal personagem da invernada mirim do Grupo de Artes Nativas Lagoa Vermelha, que criou uma coreografia em homenagem ao filho mais ilustre da cidade, falecido em 12 de junho de 2020.
“Foi incrível, e tenho recebido uma grande e emocionante quantidade de agradecimentos pelo que nosso grupo fez, isso nos enche de orgulho. Eu dancei muito emocionado e arrepiado o tempo todo, a energia estava muito grande no palco”, afirma o guri.
Porca Véia morreu aos 68 anos, em 2020
Arquivo pessoal
A música escolhida para a apresentação, muito aplaudida pelo público, foi “Gaiteiro por demais”, que simboliza a trajetória do músico.
Imbé
Enquanto isso, no magnífico festival Verão Gaúcho, em Imbé, a invernada mirim do CTG Palanques da Tradição, de Campo Bom, esbanjava talento ao retratar, em uma coreografia, as profissões das futuras crianças integrantes do grupo.
Com o oceano de pano de fundo (o festival aconteceu na beira-mar), os dançarinos levaram para o tablado uma viatura policial e até um foguete, simbolizando os sonhos das crianças em ser policiais ou astronautas.
Espetacular!
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