O Banco Central informou nesta quinta-feira (26) que quer ampliar, a partir do primeiro trimestre de 2026, o rastreamento de transferências feitas de forma fraudulenta por meio do PIX, sistema de movimentação de recursos em tempo real da instituição.
Segundo o BC, uma nova versão do Mecanismo Especial de Devolução (MED), uma das ferramentas do PIX, vai permitir que os recursos de transferências fraudulentas possam ser rastreados para além da primeira conta receptora usada para cometer a fraude.
“Dessa forma, será possível bloquear e realizar a devolução de recursos a partir das diversas contas utilizadas na fraude, aumentando ainda mais a segurança e a confiança no Pix”, afirmou o chefe do Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro (Decem) do BC, Ricardo Mourão.
De acordo com a instituição, o desenho geral da nova funcionalidade está sendo discutido de forma colaborativa com o mercado desde julho deste ano no âmbito do Grupo Estratégico de Segurança do PIX, coordenado pelo BC e composto pelos principais especialistas em segurança do sistema financeiro.
Segundo o BC, uma nova versão do Mecanismo Especial de Devolução (MED), uma das ferramentas do PIX, vai permitir que os recursos de transferências fraudulentas possam ser rastreados para além da primeira conta receptora usada para cometer a fraude.
“Dessa forma, será possível bloquear e realizar a devolução de recursos a partir das diversas contas utilizadas na fraude, aumentando ainda mais a segurança e a confiança no Pix”, afirmou o chefe do Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro (Decem) do BC, Ricardo Mourão.
De acordo com a instituição, o desenho geral da nova funcionalidade está sendo discutido de forma colaborativa com o mercado desde julho deste ano no âmbito do Grupo Estratégico de Segurança do PIX, coordenado pelo BC e composto pelos principais especialistas em segurança do sistema financeiro.